Poemas originais de Alexandra Bello (Reprodução proibida sem autorização do autor. Todos os direitos reservados.)
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Sobreviver...
Rasga as ondas
Sente o sal que queima a tua pele
Sente o teu sangue quente
Sente o fel das lágrimas que te rasgam
Ouve… não quero paz
Não quero mais esta estúpida calma
Quero sentir, quero amar
Ladear o vento,
Sentir sem consentimento
Imaginar mares e terras
Saltar tempestades e degredos
Deixar cair todos os segredos
E ser eu apenas
Valsa cambiante
Vida infernal
Tango eloquente
Deixa-me ser mulher
Ser eu, louca,
Terna, sensual.
Deixa que agarre a tua mão
Vamos amar sem fim
Eu a ti e tu a mim
E que todo o riso e o canto
esmaguem para sempre
O choro, a dor e o pranto
Anda… desdenha o teu iludir,
Não queiras o que já tens,
O que vives não te aquece,
Não te dói, não te faz sentir,
Diz-mo ou desaparece
Luta por mim...
Sobreviver não me apetece....
Sente o sal que queima a tua pele
Sente o teu sangue quente
Sente o fel das lágrimas que te rasgam
Ouve… não quero paz
Não quero mais esta estúpida calma
Quero sentir, quero amar
Ladear o vento,
Sentir sem consentimento
Imaginar mares e terras
Saltar tempestades e degredos
Deixar cair todos os segredos
E ser eu apenas
Valsa cambiante
Vida infernal
Tango eloquente
Deixa-me ser mulher
Ser eu, louca,
Terna, sensual.
Deixa que agarre a tua mão
Vamos amar sem fim
Eu a ti e tu a mim
E que todo o riso e o canto
esmaguem para sempre
O choro, a dor e o pranto
Anda… desdenha o teu iludir,
Não queiras o que já tens,
O que vives não te aquece,
Não te dói, não te faz sentir,
Diz-mo ou desaparece
Luta por mim...
Sobreviver não me apetece....
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